Mais um dos elementos da nossa equipa, já cá anda desde 1999 - Pedro Cunha.
Pedro Cunha (PC) - Como na maioria dos casos, comigo foi exactamente o mesmo, em pequenino (penso que tinha uns 5 ou 6 anos) os meus pais deram-me uma pista Jouef onde passei fantásticos momentos com o meu irmão e o meu pai. Durante vários anos, todos os verões, fazíamos grandes serões de slotcars.
Depois de uma pausa de alguns anos, retomei o contacto com o slot na pista do Jaime e do Pedro que estavam a montar numa garagem. Desde então tem sido o meu hobby de eleição…
Depois de uma pausa de alguns anos, retomei o contacto com o slot na pista do Jaime e do Pedro que estavam a montar numa garagem. Desde então tem sido o meu hobby de eleição…
Bip Bip - Slotcar como coleccionismo ou competição?
PC - Inicialmente, quando retomei o contacto com o slot, competia e fazia colecção, de à uns anos para cá tem sido só mesmo competição e assim continuará a ser, para colecção prefiro modelismo estático.
Bip Bip - Rally / raidslot ou velocidade?
PC - Gosto de todas as vertentes, apesar de ter o bichinho da velocidade a correr no sangue, quem me conhece sabe disso…
Bip Bip - Momento mais marcante vivido no slotcar?
PC - Realmente já tive muitos momentos marcantes sejam eles pela negativa ou pela positiva, todos nós os temos. Mas o momento que mais me marcou foi quando eu, o Rui e o Júlio nos juntámos e formámos a nossa equipa, BipBip Slotsport, foi a concretização de um objectivo e um orgulho pessoal, sem dúvida.
Bip Bip - Panorama actual e perspectivas para o futuro?
PC - À 2 ou 3 anos que o slotcars em Portugal tem vindo a decrescer… aparecem poucas caras novas e desistem muitos adeptos, alguns já praticantes de longa data, outros que experimentam e acabam por perder a vontade de continuar.
Mais do que nunca as entidades e clubes tem que dinamizar, divulgar e cooperar para mudar esta tendência. A crise em que nos encontramos também não ajuda mas penso que com criatividade e inovação se consegue levar este hobby muito longe e muito mais alto!
Mais do que nunca as entidades e clubes tem que dinamizar, divulgar e cooperar para mudar esta tendência. A crise em que nos encontramos também não ajuda mas penso que com criatividade e inovação se consegue levar este hobby muito longe e muito mais alto!
Nota: o conteúdo das respostas é da exclusiva responsabilidade dos entrevistados.
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