quinta-feira, 30 de julho de 2009

Entrevista - António Figueiras


A entrevista que se segue é com António Figueiras que para além de pilotar, é essencialmente um excelente preparador, que o diga o seu filho Pedro.

Bip Bip - Quando e como aconteceu o interesse pelo Slotcar?

António Figueiras (AF) - Aconteceu por volta dos anos 80, um amigo meu tinha uma pista, infelizmente já não me lembro da marca da mesma, e fazíamos grandes noitadas. O primeiro carro era um Ferrari, devia ser escala 1/43 porque era mais pequeno que os actuais 1/32. Tornava-se engraçado porque quando queimávamos os motores éramos nós que rebobinávamos o induzido do motor. Afastámo-nos disto por causa da caça submarina. Em Outubro de 2004 esse mesmo meu grande amigo, um dia disse que tinha uma surpresa para mim e mais tarde convidou-me para ir ter com ele a um sítio que depois foi combinado. E lá fui eu todo contente pensando que me ia ele dar alguma coisa. Quando cheguei ao dito sítio e entrei, fiquei de boca aberta com o que tinha visto, e o que era isso? Uma pista Ninco de 4 calhas e vitrinas cheias de slots, ou seja, abriu uma loja dedicada ao slot e rádio modelismo. Comprámos dois carros, um Mercedes CLK de DTM da Ninco e um Punto S1600 da Vodafone, da Ninco também, e a partir daqui foi sempre a somar carrinhos cá em casa.


Bip Bip - Slotcar como coleccionismo ou competição?

AF - As duas coisas, gosto de colecção e de competição... a sério !


Bip Bip - Rally / raidslot ou velocidade?

AF - Mais Rally e Raid do que velocidade.


Bip Bip - Momento mais marcante vivido no slotcar?

AF - Foi quando o meu filho começou a correr e quando as vitórias começaram a aparecer. E os amigos que temos feito até agora.


Bip Bip - Panorama actual e perspectivas para o futuro?

AF - Para o panorama actual sigo as palavras do meu filho, ditas na sua entrevista. Em relação ao futuro, para a evolução e bem do Slot Português gostava que os donos de pista se dessem todos bem a fins de se unirem e fazerem pelo slot nacional.


Nota: o conteúdo das respostas é da exclusiva responsabilidade dos entrevistados.

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