terça-feira, 30 de junho de 2009

Entrevista - Luis Santos

A entrevista que se segue é com Luís Santos.


Bip Bip - Quando e como aconteceu o interesse pelo Slotcar?

Luis Santos (LS) - Bom, o inicio foi no Natal de 1968, se não estou em erro, uma Scalextric oval, que nos primeiros dias só não esteve 24 horas por dia ligada, porque não era possivel, depois nasceu um irmão e acabou por desaparecer.
Posteriormente, já em 1984 acabei por comprar um Polistil, numa papelaria que havia na Rua D. João V (perto das Amoreiras) e tinha algumas pistas dessa marca, que ainda guardo, a entrada definitiva foi mesmo em 2005/6 quando o Carlos Ferrari, me perguntou se não queria ir ao Cacém (AE Slot) dar umas voltas numa pista que lá havia (e ainda há), a partir dessa altura fiquei para continuar.



Bip Bip - Slotcar como coleccionismo ou competição?

LS - Por vezes pensa-se em coleccionar, mas depois dá pena de ver aquelas coisas ali paradas sem movimento e pronto é mesmo competição.


Bip Bip - Rally / raidslot ou velocidade?

LS - Felizmente ou infelizmente as três, efectivamente inicialmente foi a velocidade durante algum tempo, mas depois de surgiu o rally (paixão antiga nos 1:1 que nunca tive possibilidade) e por último os obstáculos e saltos do raidslot.


Bip Bip - Momento mais marcante vivido no slotcar?

LS - Quase todos, alguns pela positiva, outro pela negativa, mas os mais intensos e marcantes pelo seu envolvimento foram as 24 horas Slot.it do Cartaxo e as 12 horas de raidslot em Alhandra.


Bip Bip - Panorama actual e perspectivas para o futuro?

LS - O panorama actual está de certa forma condizente com o País cinzento escuro, quase negro, cada um puxa para seu lado e a corda estica, estica só espero que não chegue a partir. Sendo um optimista penso que o futuro será risonho se a corda não partir, ou será melhor partir, para começar tudo de novo? Essa duvida ficará sempre.


Nota: o conteúdo das respostas são da exclusiva responsabilidade dos entrevistados.

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